1) Com o novo modelo de baralho não comporta a vira ficar embaixo do maço, pois pelo menos um participante não vê a vira, e, com a caixa a vira sempre ficará na cava da caixa e todos vêem normalmente a vira.

2) Diminuir a tensão entre os participantes que não precisam ter a preocupação de o adversário tocar no maço, com inúmeros objetivos conhecidos.

3) Ajudar a organização, por não ocorrer, embate entre os participantes, referente a tocar no maço, e a organização ter que resolver o que sempre é confuso e difícil decidir, pois, normalmente o árbitro não presencia o ocorrido e tem que acreditar na dupla “ X “ sendo que “ X ” e “ Y ” sempre alegam estarem certas.

4) A organização não precisar colocar no regulamento condutas impeditivas e punições referentes às situações em que se toca/pega no maço.

5) Nos torneios em que já foram utilizadas, a caixa foi de fácil manuseio, fácil adaptação e não retarda o término da partida.

1) Pode-se bater na mesa normalmente ou intencionalmente com objetivo de virar as cartas do maço e “melar” o jogo, que a caixa não deixa o maço virar/espalhar;

2) Mais difícil trocar a “vira”;

3) Não possibilitar ficar olhando ou tocar nas 27 cartas do maço para ver eventuais marcas, principalmente os “ternos” obtendo vantagem irregular no jogo, sendo que normalmente devido a isso chega-se a ter situações em que o adversário tampa o maço fazendo a mesma função da caixa, sendo esse mais um motivo de agarra-agarra entre os participantes;

4) Não permite “mergulhar” no maço para pegar cartas; e,

5) Não permite tocar no maço e levantá-lo para colocar descartes em que normalmente se “desova” palmeada o que é motivo de muitos atritos entre as duplas.